Prédios revitalizados ganham espaço no mercado
O envelhecimento é um ciclo natural e os edifícios fazem parte dessa regra. Com o início já longínquo da verticalização das cidades, é comum encontrar prédios com mais de 40 anos. Eles, no entanto, não são como outros objetos, que podem ser descartados e substituídos. Nesse contexto, a revitalização surge como uma opção que proporciona não apenas o maior bem-estar dos moradores, mas também a valorização dos imóveis em um cenário dominado por empreendimentos novos e modernos.
Fazer a manutenção adequada de equipamentos, instalações elétricas ou modernizar elevadores pode contribuir com a valorização de um condomínio. Precisamos entender que não devemos nos preocupar somente com a preservação do apartamento, mas também, com toda a área em comum, pois para um futuro inquilino ou comprador, isso também faz a diferença.
É necessário estar sempre atento aos detalhes, tanto aparência quanto à funcionalidade de equipamentos, chão, paredes, teto, janelas, portas, estruturas, pois além de manter a estética agradável, os pequenos reparos acabam não pesando nas contas.
Diante dessa demanda, o síndico deve ouvir sugestões de melhorias dos moradores e junto a um profissional propor em assembleia um plano de reforma e modernização.
Lembramos que toda reforma deve ser realizada através da avaliação de um profissional qualificado e dentro das exigências da Norma Brasileira de Desempenho nas Edificações, AVBC – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros e ABNT visando impactos ambientais e segurança de toda edificação.
Segue abaixo imagens da revitalização do hall térreo do Edifício San Raphael:
Antigo Revitalizado
Segue abaixo imagens da revitalização do condomínio Residencial Vêneto:
Antigo Revitalizado